sexta-feira, 25 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
No meio do caminho, há um jardim partido...
Sobre meus pés a terra batida
Por tanto tempo prometida
De amores que nunca virão
Em minhas mãos um alvoroço
Contas de desgosto
Destroçado coração
Sou lavrador carente
Alma dolente
Escondida emoção
Sou lavrado inútil
Meu respirar fútil
Ar sem pulmão
Meu jardim sem flores...
...aonde fostes?
Minha saúde enterrada
Minha vida salgada
Meu labor em vão
Ana Flávia Rocha
terça-feira, 15 de julho de 2014
Poema Etílico
Esse nó
Essa dança travada na garganta
Esse descompasso no peito
Esse descompasso no peito
Esse gingado quente que amolece a pança
Esse sacolejo sem jeito
Essa musica que balança
Essa musica que balança
Esse ser
Esse estar,
Esse mal-estar
Esse doce
Esse azedo
Esse abismo
Essa visão do nada
Esse desconforto que não acaba
Essa palavra não dita
Esse pensamento indizível
Essa dor maldita
Esse amor invisível
Essa falsa vida
Essa lógica invencível
De memórias de alegria roubada
Barco náufrago, pedaços jogados
Meu quebra cabeça sem lógica
Minha alma num copo de vodca
Ana Flávia Rocha
Esse pensamento indizível
Essa dor maldita
Esse amor invisível
Essa falsa vida
Essa lógica invencível
De memórias de alegria roubada
Barco náufrago, pedaços jogados
Meu quebra cabeça sem lógica
Minha alma num copo de vodca
Ana Flávia Rocha
quarta-feira, 9 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Assinar:
Comentários (Atom)

