De botões brilhantes
Aguardando florescer
Não reconheço mais
A mão que segura a caneta
Mas ouço os poemas a tecer
Transbordam do peito palavras
Que findam o anoitecer
Transbordam da tinta
coração, cabeça, rim e pulmão
Que acabaram de nascer
Sou toda desejo de escrever
* Aos meus amigos do blog, fica um convite: vamos poetar?