Deixarei as cartas de amor, todas que escrevi, espalhadas pelo chão.
Deixarei que elas, por si só, se cortejem, para que juntas possam trilhar seus desejos.
Deixarei que escapem suspiros de suas folhas, para que seus rastros sejam ouvidos e seus lamentos sentidos.
E quem sabe assim as cartas, que de amor morreram, me levem ao coração.
Deixarei que elas, por si só, se cortejem, para que juntas possam trilhar seus desejos.
Deixarei que escapem suspiros de suas folhas, para que seus rastros sejam ouvidos e seus lamentos sentidos.
E quem sabe assim as cartas, que de amor morreram, me levem ao coração.
Ana Flávia Rocha
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