Como saber o
que se sente
Frente ao
temor crescente
Do erro e do
destino
Finitude de
um corpo
Que carrega
uma mente
Ocultando os
mistérios divinos
E na
desordem da alma
Metade telúrica, metade celestial
A lógica da mente, o poder do amor
Metade pássaro, metade serpente
Os vícios latentes, a dor de quem nunca chorou
Águas
correntes, águas estagnadas
E nessa estrada rumo ao nada
Sei que tudo
é belo, tudo resplandece e tudo passa
Ana Flávia Rocha
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