Solta o verbo para iniciar a ação. Vai fazendo no seu tempo para não atrapalhar a execução. É na fricção do subjetivo com o objetivo que se constrói uma nova conjugação.
A fricção do sujeito e do objeto e a confusão do verso e do metro criam a fagulha do poema. Enquanto um passa no outro: objetivo no subjetivo, como em buraco de agulha; vão se costurando até o ponto final: onde a pausa vibra linguaruda!
Tudo de lindo!!!!! Estou amando, tudo isso!!!!
ResponderExcluirA fricção do sujeito e do objeto
ResponderExcluire a confusão do verso
e do metro
criam a fagulha do poema.
Enquanto um passa no outro:
objetivo no subjetivo,
como em buraco de agulha;
vão se costurando até o ponto final:
onde a pausa vibra linguaruda!
Bom dia, Ana Barros!
Adorei Danilo!
ExcluirBom dia!!