Eu não ando só...
Tenho no coração o poema que o poeta soprou em meus ouvidos
O roçar da serpente que acarinha meus pensamentos mais insanos
E meus desejos que apontam tudo aquilo que ainda não sou...
Eu não ando só...
Tenho meus orixás, meus santos e arcanjos e, sobretudo, meu anjo
Alimentos que nunca matam minha fome, que é eterna
E meus sonhos que desvelam tudo aquilo que sou...
Eu não ando só...
Só ando a me reparar no deserto de meus contentamentos
Onde minha fonte é feminina e meu oásis os sentimentos
Tenho no coração o poema que o poeta soprou em meus ouvidos
O roçar da serpente que acarinha meus pensamentos mais insanos
E meus desejos que apontam tudo aquilo que ainda não sou...
Eu não ando só...
Tenho meus orixás, meus santos e arcanjos e, sobretudo, meu anjo
Alimentos que nunca matam minha fome, que é eterna
E meus sonhos que desvelam tudo aquilo que sou...
Eu não ando só...
Só ando a me reparar no deserto de meus contentamentos
Onde minha fonte é feminina e meu oásis os sentimentos
Ana Flávia Rocha
Nenhum comentário:
Postar um comentário