Um grito ecoa em meus ouvidos
É tempo de mudanças...
Visto a armadura forjada com o fogo da ambição
Em minhas mãos, a flecha apontada para meus sonhos
Apurados pelo vento da intuição
É tempo de luta...
Já nem sei de onde vem essa força que levanta meu corpo de forma a
não envergar
Sei que a batalha que travo é interna
Forças antagônicas que me desafiam a ser uma, sem nada tirar
É tempo de tempestade...
Cavalgo na ventania
Desafiando minha alma
Tecendo minha mais doce poesia
Ana Flávia Rocha
Tecendo minha mais doce poesia
Ana Flávia Rocha

Ammiga, amei o seu desenho. Inigmático, demorei entende-lo... Lindo lindo
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